quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

UNIDADE INTEGRADA ANNA ADELAIDE BELLO
ATIVIDADE:
1. CRIAR CERTIDÃO DE NASCIMENTO DOS TEMAS PROSPOSTOS (FEUDALISMO, IGREJA CATÓLICA, REFORMA, CONTRA-REFORMA, ABSLUTISMO, MERCANTILISMO, RENASCIMENTO URBANO, COMERCIAL E RENASCIMENTO CULTURAL) E APRESENTAR EM SALA DE AULA .
PRODUTO FINAL
TURMA: 1 ANO B

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Dicas para ser mais criativo

- Nunca se contente com a primeira idéia que lhe ocorrer. Busque outras para, entre muitas, escolher a melhor;
- Não se acomode. Sempre existe uma maneira de fazer melhor, mais rápidoou com menor custo aquilo que você já faz. Se você não pensar nisso, alguém irá pensar;
- Seja curioso. Evite reproduzir tarefas mecanicamente. Busque as causas, os porquês, as implicações. Muitas idéias surgem daí;
- Idéias não saem do nada. Associe, adapte, substitua, modifique,reduza. As combinações são infinitas;
- Não acredite em bordões como "isso nunca vai funcionar" ou "em time que está ganhando não se mexe". O novo sempre assusta. Toda idéia tem de quebrar resistências;
- Tenha iniciativa. Muitas boas idéias acabam no fundo da gaveta porque seus autores não tomam a decisão de mostrá-las aos outros;
- Ouça os outros. Principalmente se eles pensam diferente de você. As idéias se desenvolvem com a divergência;
- Faça de vez em quando coisas que contrariem seus hábitos, no trabalho ou no lazer. Por exemplo: se você gosta de filmes de ação, assista a um drama romântico. Se é fã de rock, tente o jazz. Sair da rotina é sempre estimulante para o cérebro.
(Autor desconhecido)

domingo, 8 de fevereiro de 2009

ANTROPOCENTRISMO
Na Transição Feudal-capitalista tem-se um conjunto de mudanças ocorrendo na Europa Ocidental como forma de responder à crise do século XIV. É a atuação dos Estados Nacionais no âmbito político, econômico e cultural, com apoio da nobreza (manutenção do status social e do poder político), da burguesia (interesses econômicos, unificação da moeda e participação no expansionismo marítimo) e da Igreja (difundir a fé católica nas terras a serem descobertas).
Neste período surge um homem questionador, crítico, que externa seu pensamento, que problematiza a realidade. É a mudança de uma mentalidade baseada no Teocentrismo (tipicamente medieval) e a substituição dessa pelo Antropocentrismo, com o homem no centro do Universo a partir da qual esse homem se coloca como um ser racional, valorizando questões ligadas à matéria. É o retrato do homem Renascentista, que acredita tudo ser explicado através da razão e da ciência, em oposição à idéia medieval.
Esta mudança de mentalidade estimula a pesquisa científica que faz com que as ciências, a arte e a literatura fiquem em constante evolução. É a chegada de um novo tempo, um tempo que valoriza a razão, o homem, a matéria, um tempo em que, ter prazer em viver não mais é reconhecido universalmente como pecado.
Transição Feudo-capitalista
" Isto é claro -- diziam os mareantes -- que depois deste Cabo não há gente nem povoação alguma (...) e as correntes são tamanhas, que o navio que lá passe, jamais nunca poderá tornar. Assim o cronista Gomes Eanes de Zurare descreveu a apreensão com que os marujos, no início da década de 1430, se aproximavam dos limites meridionais do mundo deles: o Cabo Bojador, um monte de areia e pedra açoitado pelos ventos, no extremo oeste da África, na região hoje conhecida como Saara Ocidental".("Aventureiros do mar". In: Viagens de descobrimento.Col.História em Revista, p. 9)
O texto acima faz referencia às viagens portuguesas no processo da expansão marítima européia, durante a passagem da Idade Média para Idade Moderna. Trata-se de um dos mais importantes momentos de transição na História, caracterizado pela crise do sistema feudal e pelo advento do capitalismo.
Nessa época, entre os séculos XV e XVI, o Velho Mundo assistia a ascensão da burguesia mercantil, à formação das Monarquias Nacionais, à afirmação da cultura renascentista e à ruptura da unidade cristã na Europa ocidental em decorrência da Reforma Protestante.
O quadro econômico europeu altera-se profundamente com o término das Cruzadas no século XIII, o que provocou a reabertura do mar Mediterrâneo e o Renascimento Urbano e Comercial. O comercio desenvolvido nesse período era dominado por importantes cidades portuárias italianas, destacando-se Gênova e Veneza, que controlavam a ligação da Europa ocidental com os principais centros comerciais do Oriente Próximo, como Alexandria e Antióquia, além de Constantinopla, capital do Império Bizantino.
Durante o século XIV, a Guerra dos 100 Anos, associada à peste negra e à fome, afetou não apenas a economia feudal, já decadente, mas também o dinâmico comércio mediterrâneo, verificando-se aí, o que se convencionou chamar na História de "crise de retração" do comércio europeu, Já no século XV, fala-se numa "crise de desenvolvimento", devido a escassez monetária e a necessidade de novos mercados para o comércio europeu. Nesse sentido, a expansão Marítima poderia reativar o comércio da Europa ocidental com o Oriente, quebrando o monopólio italiano nessa região, além de poder representar um afluxo de metais preciosos, obtidos através do comércio ou da exploração de jazidas descobertas.
Na esfera social, destaca-se a projeção da burguesia, que desenvolveu-se enquanto classe, com o próprio crescimento do comércio monetário. Numa economia que tendia cada vez mais para o caráter comercial e urbano, era importante a padronização monetária, como também a centralização da defesa militar e elaboração de leis nacionais. A burguesia assim, alia-se aos reis, que diante da crise do feudalismo, concentram cada vez mais poderes em suas mãos, resultando na formação das Monarquias Nacionais, das quais a primeira foi Portugal em 1385 (Revolução de Avis).
A formação desses Estados Nacionais, marcou a estrutura de poder nesse período de transição e a aliança entre rei e burguesia, apesar de conjuntural, estava muito bem definida. Para burguesia, este Estado com poder centralizado era de fundamental importância, pois além de possibilitar a padronização monetária, e a criação de leis e exércitos nacionais, representaria uma importante retaguarda para os empreendimentos, tanto no estabelecimento do protecionismo alfandegário, como para conquistar militarmente outros mercados. Já para os soberanos, era importante estar ao lado da burguesia, pois esta representava a iniciativa privada para o comércio, que ampliado, proporcionaria uma maior arrecadação de impostos e o consequente fortalecimento do poder real.
E a arte ? A cultura, a ciência ? Estariam alheias a este momento de transição ? Certamente que não.
Já se disse um dia que a arte reflete a realidade histórica. Que o artista projeta em suas obras os valores, a moral a ética de seu mundo.
Na transição para o capitalismo surge um novo homem. O homem dos centros urbanos, mais crítico e sensível, representando uma visão antropocêntrica e racionalista, resgatada da antiguidade greco-romana, que chocava-se com a postura teocêntrica e dogmática, definida pelo poder clerical na Idade Média.
O Renascimento Cultural e Científico baseado nos ideais filosóficos do humanismo, marcou a cultura européia entre os séculos XIV e XVI trazendo personalidades geniais e revolucionárias em todas as esferas do conhecimento e das artes, como Leonardo da Vinci, Dante Allighieri, Michelangelo, Galileu Galilei, Erasmo de Roterdã e William Shakespeare, entre outros. Promoveu também, considerados avanços técnicos no aprimoramento da construção naval (naus e caravelas), além do desenvolvimento da Cartografia, Geografia, Física e Astronomia.
No campo religioso, esse momento de transição conhecerá uma grande e importante cisão no cristianismo ocidental, com o protestantismo, iniciado por Martinho Lutero na Alemanha em 1517. Na verdade, a burguesia em ascensão, necessitava de uma moral cristã que ao invés de condenar, estimulasse o acúmulo de capital. A Igreja Católica condenava a cobrança de juros, como sendo uma usura, uma pratica pecaminosa. Claro que esta postura estava longe de refletir uma crítica de princípios. Era sim uma crítica de interesses, pois na correlação de forças sociais desse período, Igreja e burguesia estavam em lados antagônicos. A burguesia representava o novo, o capitalismo nascente, enquanto que a Igreja tentava inutilmente se agarrar nas bóias do velho, o feudalismo decadente.
O protestantismo difundiu-se muito no norte da Europa, principalmente em sua versão calvinista. Para esta, Deus atribuiu a cada um uma vocação particular, cujo objetivo era a glorificação. Assim, o pagamento de juros, o comércio, os bancos, o artesanato, seriam tão naturais para Deus como o aluguel de uma propriedade ou o salário de um trabalhador. Calvino afirmava: "O trabalhador é o mais que se assemelha a Deus... Um homem que não quer trabalhar não deve comer... O pobre é suspeito de preguiça, o que constitui uma injúria a Deus".
Desta maneira, Calvino justificava plenamente o acúmulo de capital burguês. Esta ética mais liberal, adequada ao capitalismo e aos interesses da burguesia expandiu-se principalmente para regiões do norte Europeu, onde o comércio era mais desenvolvido. Não é por acaso que até hoje, no final do século XX, esta região permanece bem mais avançada em relação à Europa mediterrânea, que permaneceu e permanece hegemonicamente católica.
Analisar a expansão ultramarina sem entender este cenário de profundas transformações, seria impossível, já que não existem fatos isolados na História. Seria como tentar entender a grave crise no mercado de ações no ano de 1998, fora do contexto mais geral da globalização e do neoliberalismo, deste final de século.
in
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=9

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Queridos alunos (as),podem utilizar o modelo de Certidão de Nascimento acima, que foi adpatado e cedido pela aluna Victória Batista Pereira 1º C do EBEP SESI/SENAI.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

UNIDADE INTEGRADA ANNA ADELAIDE BELLO
DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE: 1ª
TURNO: MATUTINO/VESPERTINO/2009
Atividade: a partir dos temas requeridos ( Feudalismo, Reforma Protestante, Reforma Católica, Crise do Feudalismo, Absolutismo, Cruzadas, Igreja Católica, Mercantilismo, Renascimento Peste negra ) fazer uma certidão de nascimento para o fato histórico.
Nome, período, conseqüências, lideres, efeitos positivos e/ou negativos.
Apresentação: próxima aula (6ª- feira/ 06/02/09)
Vide modelo abaixo:

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Unidade Integrada Anna Adelaide Bello
Atividade.
1. Utilizar o pronome "nós", pois a atividade foi realizada grupo;
2. Criar uma apresentação envolvendo suas qualidades pessoais , adaptá-las para que seja única e que possa caracterizar o grupo.
Eu sou...
Eu gostaria de ser...
Eu sou mesmo...
1ª Série D/ Respostas


I
Nós somos jovens... quando somos problemàticos.
Nós gostariamos de ser adultos para ganhar independência e liberdade.
Mas somos mesmos crianças, pois queremos apenas nos divertir.
alunas: Andressa, Pauliane, Myrian, Luciely.

II
Nos somos lucos
Gostaríamos de ser normais
e com orgulho somos alunos do Sesi/Senai
Alunos: Eduardo Magno, Bruna amorim, Bruna Létícia, Marcus Matos e Ruhan.

III
Nós somos adolesccentes que
possuuem um propósito, que possuem conhecimentos de detreminadas matérias.
Portanto queremos um futuro melhor.
Nós gostariamos de ser
bons empreendedores na questão profissional como também na questão social.
Nós somos mesmos, pessoass que pensamos num futuro melhor.
Alunos: Drielly, José de Ribamar, Vinicius, Luís Felipe e Nestor.

IV.
Nós somos o que somos
E fazemos o que pensamos
Vivemos e aprendemos e assim crescemos.
Para a vida enfrentar.
Os obstáculos derrubar.
Com orgulho e sabedoria
Uma boa vida alcançar.
Nós somos assim e o nosso objetivo é chegar até o fim.
Alunos: Loide, Nádia, Adrielly, Roanna, Guilherme, Carlos Régis.

V
Nós somos meios seres humanos
Em busca de perfeição.
Em busca da felicidade,
Em busca da paz.
Nós gostariamos de ser: mais conscientes, menos inconsequentes e mais inteligentes.
Nós somos mesmos, apenas pequenos corpos corruptivéis, mais com um intelecto complexo.
Alunos: Felipe Costa, Felipe Brás, elias Araújo, Carlos Henrique e Eron Talles.

VI
Nós somos esforçados
Nós gostariaamos de ser mais injteligentes.
Nós somos mesmos espertos.
Alunos: Mauro ramos, Louhanna, Rodrigo Leite, Sabrina e Laís Coutinho.

VII
Nòs somos o quinteto fantástico.
Nós gostariamos de ser médicas.
Nós somos memsos teimosas, também somos pessoas capazes de vencer e ser alguém na vida. Alunas: Stephane, Thamires, Mayara, Elenice e Wanderlane
Unidade Integrada Anna Adelaide Bello
Atividade:
1. Utilizar o pronome "nós", pois a atividade foi realizada grupo ;
2. Criar uma apresentação envolvendo suas qualidades pessoais , adaptá-las para que seja única e que possa caracterizar o grupo.
Eu sou...
Eu gostaria de ser...
Eu sou mesmo...
1ª Série A/ Respostas
I
Nós somos diferentes, exigentes, salientes e decentes.
Gostariamos de ser mais pacientes, inocentes, inteligentes e competentes.
Nós somos mesmos é adolescentes.
Alunos: Doris, ìcaro, Lorena e Raissa Naiara.
II.
Nós somos quatro jovens, que estamos começando o primeiro ano, nossos nomes são: Ana Carla, Cássio, Lilian e Rutyana.
Nós gostariamos de sair daqui belos profissionais.
mas o que nós somos mesmoós, adolescentes que iremosa e queremos ir mais além .
Alunos: Rutyane, Lilian, Cássio e Ana Carla
III
Nós somos 5
Gostareiamos de ser grandes profissionais
somos mesmos grandes estudantes.
Alunos: Daniel, Gabriel, Matheus, Thiago, Magno, Victor Aurélio
IV
Nós somos espertos.
Gosraiamos de ser reconhecidos
Somos mesmo é inteligentes.
Alunos: Victor Hugo, Renata, Julyane, Luís Gustavo e Thaynara
V
Nós somos quatro.
Nós gostariamos de ser amigos de vocês;
Nós somos lindos, tesoões, bonitos e gostosões.
Alunos: Afonso, Talys Hugo, Luis Fernando
VI
Nós somos diferentes
Nós gostariamos de ser ricos.
Nós somos mesmos uns pobres.
Alunos: Guiliana, Pedro Victor, Nicole, Camila Inês
VII
Nós somos inteligentes
Gostariamos de ser melhor do que somos
Nós somos mesmos é esperto
Nós somos estudiosos
Goariamos de ser belos profissionais
Nós somos memos sonhadores.
Alunos: Thaíssya, Laís Castro, Daniela, Luís Berto .
VIII
Nós somos capazes
Nós gostariamos de ser alguém no futuro.
Nós somos mesmos esforçados
Temos sonhos de ser melhor no futuro.
Componentes: Verônica, Rayssa, Edilla, Carlisson.
IX
Nós somos sujeitos muitos simples, simpáticos, bonitos e 100 vergonha. Engeraçados, as vezes inteligentes.
Nós tentamos sempre sermos saudosos em cada situação.
Quatro de nós, foram passear além da escola para brinxcar, Tia Concita deu um grito - vão estudar.
Sentamos na carteira e começamos a falar tara... tata.
Alunos: fernando, Maycon, Renan e Richard.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Unidade Integrada Anna adelaide Bello
Disciplina de História Série 1ª Turmas: A/B/ Turno: Matutino
Atividade:
1. Fazer apresentação, respondendo as questões : quem sou eu? como estou inserido na história, e o que estou fazendo de diferente?

2.. Escolher uma das frases abaixo, relacionar com as questões acima e a introdução do 1º capítulo (Fundamentos do mundo Moderno:permanencia do mundo medieval.
Respostas: pessoais através de música - de roda a samba (criação dos alunos).
"Se queremos progredir
não devemos repetir a história,
mas fazer uma história nova".
(Mahatma Gandhi)

"Nunca perca a fé na humanidade,
pois ela é como um oceano.
Só porque existem algumas gotas de água suja nele,
não quer dizer que ele esteja sujo por completo".
(Mahatma Gandhi)
À DESCOBERTA DO AMOR
Ensaia um sorrisoe oferece-o a quem não teve nenhum.
Agarra um raio de sole desprende-o onde houver noite.
Descobre uma nascentee nela limpa quem vive na lama.
Toma uma lágrimae pousa-a em quem nunca chorou.
Ganha corageme dá-a a quem não sabe lutar.
Inventa a vidae conta-a a quem nada compreende.
Enche-te de esperançae vive á sua luz.
Enriquece-te de bondadee oferece-a a quem não sabe dar.
Vive com amore fá-lo conhecer ao Mundo.
(Mahatma Gandhi)
"Todos sabem fazer história - mas só os grandes sabem escrevê-la. "(Oscar Wilde)
"
Que é a história senão uma fábula em que todos concordam? "(Napoleão Bonaparte)

"
Na verdade, não existe história, apenas biografia. "(Ralph Waldo Emerson)

"
Não basta dizer que a história é o juízo histórico, mas é preciso acrescentar que todo o juízo é juízo histórico, ou história, com certeza. "(Benedetto Croce)

"
Na história universal existem eventos misteriosos, mas não insensatos. "(Vladimir Soloviev)

"
Há três categorias de homens: os que contam a sua história; os que não a contam; os que não a têm. "(Max Aub)

"
Em geral, a história não passa de oração fúnebre dos povos mortos, e de sátira ou panegírico dos povos vivos."(Louis Gabriel Ambroise de Bonald)

"
A verdadeira história de um ser não está naquilo que fez, mas naquilo que pretendeu fazer. "(Thomas Hardy)

"
A única história que vale alguma coisa é a história que fazemos hoje. "(Henry Ford)

"
A história, esse quadro terrível dos crimes, das perversidades e das desgraças do gênero humano."(Edward Gibbon)

"
A história justifica tudo quando se quer. Ela não ensina rigorosamente nada, pois contém tudo e dá exemplos de tudo."(Paul Valéry)

"
A história julga só os resultados e não os propósitos. "(Gregório Marañón)

"
A história é uma galeria de quadros onde há poucos originais e muitas cópias. "(Alexis de Tocqueville)

"
A história é um simples pedaço de papel impresso; o principal, ainda, é fazer história, e não escrevê-la. "(Otto von Bismarck)

"
A História é um enorme sistema de aviso prévio. "(Norman Cousins)

"
A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos. "(Cícero)

"
A história é o incalculável impacto das circunstâncias sobre as utopias e os sonhos."(Mariano Picón Salas)

"
A história é êmula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro. "(Miguel de Cervantes)

"
A História é a versão dos eventos passados sobre os quais as pessoas decidiram concordar. "(Napoleão Bonaparte)

"
A história é a soma das coisas que poderiam ter sido evitadas."(Konrad Adenauer)

"
A história é a filosofia inspirada nos exemplos."(Dionísio de Halicarnasso)

"
A história é a essência de inúmeras biografias."(Thomas Carlyle)

"
A história é a ciência da infelicidade dos homens. "(Raymond Queneau)

"
A história do mundo é, essencialmente, história de idéias."(George Wells Herbert)

"
A história do mundo é o registro do homem em busca do pão de todos os dias."(Hendrik Willem Van Loon)

"
A história do mundo é o julgamento do mundo."(Friedrich Schiller)